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Quer reduzir custos, riscos e paradas? Faça um bom projeto de tubulação

Quer reduzir custos, riscos e paradas? Faça um bom projeto de tubulação

Por: Gil - 03 de Setembro de 2025

Quando a tubulação é tratada apenas como “cano e conexão”, os problemas aparecem depois: vazamentos, vibrações, quedas de pressão, retrabalho e paradas caras. 

Já um sistema bem projetado faz o oposto: entrega previsibilidade, segurança e economia todos os dias.

Nós, da Cemil Tubos e Conexões, reunimos aqui os principais benefícios e como chegar lá na prática.

1) Segurança em primeiro lugar

  • Menos vazamentos e acidentes: seleção correta de materiais, classes de pressão e métodos de vedação (roscas BSP/NPT, flanges SW/Slip-On, juntas).

  • Integridade do sistema: dimensionamento adequado para pressão/temperatura, dispositivos de alívio e válvulas de retenção evitam golpes de aríete e refluxos.

  • Conformidade normativa: aderência a NBR, ASTM e API reduz riscos legais e operacionais.

2) Eficiência hidráulica e energética

  • Menor perda de carga: diâmetros e rotações bem definidos reduzem consumo de bombas/compressores.

  • Traçados inteligentes: menos cotovelos, trechos retos maiores e conexões apropriadas diminuem turbulência.

  • Isolamento e proteção: mitigam perdas térmicas e condensação (quando aplicável).

3) Confiabilidade e disponibilidade da operação

  • Menos paradas não programadas: materiais compatíveis com o fluido (corrosividade, abrasão, temperatura) aumentam a vida útil.

  • Padronização de componentes: facilita manutenção, estoque e substituição rápida.

  • Instrumentação bem posicionada: leitura estável de pressão/fluxo/nível e respostas mais rápidas a desvios.

4) Custo total de propriedade (TCO) mais baixo

  • CapEx sob controle: o aço carbono costuma oferecer melhor custo-benefício em muitos cenários industriais.

  • OpEx reduzido: menos manutenção corretiva, menor consumo de energia e menor perda de produto.

  • Vida útil ampliada: proteção anticorrosiva e suportação adequada evitam fadiga e empenos.

5) Manutenção simples, preditiva e segura

  • Pontos de inspeção e dreno: previstos em projeto, agilizam testes e limpezas.

  • Acesso e isolamento por válvulas: intervenções localizadas, sem parar a planta inteira.

  • Documentação técnica clara: listas de materiais, isométricos e especificações aceleram o MRO.

6) Escalabilidade e flexibilidade

  • Reservas de capacidade e “spools” de expansão: simplificam ampliações futuras.

  • Módulos por área/processo: limita impactos de mudanças e facilita upgrades.

Veja também: Conexões Certificadas: A garantia de segurança para indústrias e construções

Como chegar lá: Passo a passo do bom projeto

  1. Levantamento de requisitos: fluido, vazão, pressão, temperatura, corrosividade, abrasão, normas aplicáveis.

  2. Seleção de materiais: aço carbono (custo-eficiência, alta pressão/temperatura) vs. aço inox (alta resistência à corrosão); revestimentos e pintura quando necessário.

  3. Especificação de conexões: BSP x NPT, classes de pressão, flanges (SW, Slip-On, roscado), vedações.

  4. Dimensionamento hidráulico: diâmetro ótimo, velocidade do fluido, cálculo de perda de carga, golpe de aríete e ventilação.

  5. Suportação e dilatação térmica: traçado com compensação, guias e ancoragens corretas.

  6. Proteção e segurança: válvulas de alívio/retorno, bloqueio e drenagem; seleção de válvulas globo/gaveta/borboleta/esfera conforme a função.

  7. Testes e comissionamento: prova hidrostática, estanqueidade, flushing e documentação “as built”.

Erros comuns (e como evitar)

  • Misturar padrões de rosca (BSP/NPT): causa vazamentos. Padronize por circuito/sistema.

  • Subdimensionar diâmetros: aumenta perda de carga, ruído e desgaste.

  • Ignorar dilatação térmica: gera tensões e trincas.

  • Material incompatível com o fluido: corrosão precoce e contaminação do produto.

  • Falta de pontos de drenagem/vent: dificulta manutenção e partida.

Sinais de que seu sistema precisa de revisão 

  • Vibração excessiva, ruídos e “marteladas” (golpe de aríete)

  • Variações de pressão/fluxo sem causa aparente

  • Vazamentos recorrentes em uniões/roscas

  • Custos de energia subindo e bombas operando no limite

  • Manutenções corretivas frequentes

Conte Com A Cemil

Desde 1993, com ISO 9001 (desde 2006) e reconhecida desde 2008 como um dos principais distribuidores de conexões Tupy no Brasil, a Cemil Tubos e Conexões entrega estoque amplo, agilidade e suporte técnico especializado.

Precisa projetar, ampliar ou padronizar seu sistema? Fale com nosso time técnico ou solicite um orçamento, vamos ajudar você a escolher materiais, conexões, flanges e válvulas certos para o seu projeto, com segurança e eficiência.